quarta-feira, 23 de novembro de 2016 4d1d72

Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 1n4735

A maioria dos empréstimos foram utilizados como capital de giro e em torno de 70% destinados ao comércio e serviços.

As operações de microcrédito produtivo oferecidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) alcançaram, em outubro, a marca de R$ 1 bilhão em financiamentos para o microempreendedor e microempreendedor individual.

O dado foi divulgado nesta segunda-feira (21/11) pela instituição.
O programa começou em 2005 e, desde 2014, entrou definitivamente para a carteira de produtos do banco.

Desde o início, foi contabilizado um total de 1,3 milhão de operações, no valor de até R$ 20 mil, a juros de até 4% ao mês, para financiar capital de giro e investimentos produtivos de atividades de pequeno porte, como obras e compra de máquinas, equipamentos, insumos e materiais.

Segundo o BNDES, 60% dos beneficiados são mulheres. Pelos dados do banco, 80% dos empréstimos são utilizados como capital de giro e em torno de 70% são para pessoas dos ramos de comércio e serviço.

A chefe do Departamento de Inclusão Produtiva do BNDES, Daniela Arantes, destacou que o trabalho na ponta é feito por agentes operadores habilitados pelo banco como instituições do Microcrédito Produtivo Orientado, que oferecem uma avaliação mais facilitada para a concessão do crédito do que as instituições financeiras tradicionais.

“É microcrédito mesmo, [são] valores bem pequenos. São pessoas que só conseguem alguma fonte de recurso via microcrédito. É facilitado, a análise é dos agentes readores. Em alguns casos, os microempreendedores nem têm conhecimento de que o recurso é do BNDES, eles acham que o recurso vem da entidade readora, mas a análise é muito mais flexível do que uma análise bancária tradicional”, ressaltou Daniela.

Atualmente, são 38 entidades credenciadas pelo BNDES em todo o Brasil, entre agências de fomento, bancos comerciais, cooperativas centrais de crédito, cooperativas singulares de crédito, bancos cooperativos, organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) e sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCMs).

O gerente do mesmo departamento, Paulo Roberto Monteiro, disse que os agentes operadores também auxiliam os tomadores do empréstimo a fazer o melhor uso do recurso.
“O microcrédito produtivo orientado usa uma metodologia chamada de finança de proximidade. A instituição readora tem o agente de crédito que vai até o local de trabalho do microempreendedor e ali faz o trabalho de prospecção dos clientes e também uma orientação na utilização do recurso. E posteriormente ele faz um acompanhamento mês a mês para ver como está indo a evolução desse microempreendedor.”

A estimativa do BNDES é que, com um efeito multiplicador, o benefício do microcrédito tenha chegado a R$ 4,5 bilhões nas mãos de microempreendedores como costureiras, pipoqueiros, borracheiras, cabeleireiras, jornaleiros, marceneiros e artesãos, entre outros.

O valor médio das operações é de R$ 2,5 mil e a taxa de inadimplência, inferior a 5%. Para ter o, a microempresa ou pessoa física empreendedora deve ter faturamento de até R$ 360 mil.

 

"Ontem" Capotamento deixa duas mulheres feridas no trecho entre Santa Gertrudes e Malta 5d2b2x

Duas mulheres ficaram feridas após um acidente registrado na tarde desta terça-feira, (22), na BR 230, no trecho entre Santa Gertrudes e Malta.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal, as vítimas seguiam em um veículo com destino à Patos, quando em um trecho da estrada havia fogo no acostamento. A condutora do veículo se assustou e invadiu a mão contrária e ao tentar retornar para a faixa, foi surpreendida por uma caçamba. Ela perdeu o controle do carro e capotou.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, SAMU, e do Corpo de Bombeiros foram acionadas e socorreram as vitimas para o Hospital Regional de Patos.

Maria Aparecida, de 39 anos, teve uma fratura no braço e Jaciele Regis, de 29, teve escoriações pelo corpo e estava sem sentir o movimento das pernas.

Nenhuma das vítimas corre risco de morte.

maispatos.com

terça-feira, 22 de novembro de 2016 q3c5h

Criança é esfaqueada nas costas no Bairro Vitória, em Patos (Onde vamos para com tanta criminalidade!.) 5n131j


Uma criança de 13 anos de idade foi esfaqueada nas costas na tarde desta segunda-feira, dia 21, por volta das 16h30. A tentativa de homicídio aconteceu na Rua Pedro Moura, Bairro Vitória, próximo da Peixada do Heleno, em Patos.

Informações dão conta que o suspeito da tentativa de homicídio é adolescente e já teria agredido a vítima com uma pedrada na segunda semana de novembro de 2016. A facada nas costas da criança cortou aproximadamente 30 centímetros da pele provocando necessidade de possível sutura.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e após os procedimentos de praxe levou o jovem ao Hospital Infantil Noaldo Leite. O socorro à vítima teve a proteção de guarnições do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) que também fizeram os primeiros levantamentos da tentativa de homicídio.

O fato pode estar relacionado diretamente à disputa de territórios de facções criminosas. Os dois jovens, vítima e agressor, pertencem a grupos rivais no bairro. Os moradores temem que a vítima volte a ser agredida e alertam o risco iminente de morte.


Jozivan Antero – Patosonline.com

segunda-feira, 21 de novembro de 2016 c6w6t

Taxa de empreendedores atinge 39,3% no país, segundo Sebrae t6n

Exemplos mostram que, com garra e trabalho, brasileiros conseguem criar alternativas de renda  e4p66

 A crise econômica trouxe um reflexo positivo: o brasileiro está empreendendo mais. O desemprego e o endividamento financeiro motivaram a população a buscar novas fontes de renda. De acordo com pesquisa divulgada pelo Sebrae, na média da população adulta do país (entre 18 e 64 anos), em 2015, a taxa total de empreendedores chegou a 39,3% — o maior nível da série histórica, iniciada em 2002. Estima-se que 52 milhões de brasileiros nessa faixa estavam envolvidos na criação ou manutenção de algum negócio, na condição de empreendedor em estágio inicial ou já estabelecido. A pesquisa utilizou a metodologia da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que considera empreendedores todos os indivíduos que já possuem um negócio, formal ou informal, ou estão envolvidos na criação de um deles.


No ano ado, a professora Janaína Almeida Palmar abandonou o emprego formal para empreender. Começou a produzir, em casa, órios de papel para festas infantis e criou a marca Confraria do Sino. “Queria ter mais tempo para cuidar da minha filha pequena. Precisava de flexibilidade de horário, de independência. Como sempre gostei de fazer artesanato, resolvi arriscar, e está dando certo”, conta. O negócio ainda não garante a Janaína uma renda fixa que a sustente. “Tudo o que ganho reinvisto na empresa. Mas as encomendas estão crescendo. Meu foco, agora, é me profissionalizar como microempreendedora”, destaca. 


A busca pela flexibilidade de horário, principalmente para cuidar dos filhos pequenos, é o principal motivo pelo qual as mulheres buscam empreender. Dados da organização Rede Mulher Empreendedora, um grupo de apoio e capacitação, mostram que 75% delas tomam a decisão após a maternidade. Na classe C, a porcentagem aumenta para 83%. De um total de 1.376 mulheres pesquisadas em todo o país pela Rede, com o patrocínio do Facebook, 85% já empreendem e 15% pensam em empreender. As do Centro-Oeste lideram, com 22,3% do total.


Sonhos


Questionadas sobre as razões pelas quais decidiram se dedicar a negócios próprios, 66% das mulheres disseram poder trabalhar com o que gostam, enquanto 34% indicaram que empreender é realizar um sonho. O da advogada Cláudia Cozer, 36 anos, é a independência financeira. “Não quero depender da aposentadoria do INSS. Quero manter meu padrão de vida. Para isso, tenho que começar a trabalhar agora. Escolhi o marketing multinível por acreditar que esse tipo de atividade se encaixa melhor no meu perfil e no meu ritmo de vida, pois não quero largar a advocacia por enquanto”, explica. 
Desde março, Cláudia concilia a advocacia com a venda de cosméticos por meio de catálogos. Sua rede, hoje, tem mais de 300 revendedores. “Toda semana, tem dinheiro entrando na minha conta. Estou muito feliz e satisfeita, pois ofereço para meus amigos um produto que uso e do qual gosto”, destaca. “Minha expectativa é de que, em quatro anos, essa renda supere a do meu trabalho atual e eu possa receber os dividendos sem precisar estar presente fisicamente em algum lugar”, completa.

 Fonte:Fenacon.org.br 6j3q34

Corpo da matéria:  Correio Braziliense 5v6p6c

Tumores e doenças do coração são as principais causas de mortalidade de mulheres 5i2h4l

As causas mais frequentes para a mortalidade de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) de Campinas entre 2010 e 2014 foram os tumores, as doenças cardiovasculares, as causas externas e as infecto parasitárias, que juntos foram responsáveis por 68,3% do total de óbitos.

Os tumores corresponderam a 24,6% dos óbitos de mulheres em idade fértil. As doenças do aparelho circulatório foram responsáveis por 18,5% dos casos, as causas externas (acidentes e violência) foram 17,2% e as doenças infecto parasitárias, 8%.

Os dados foram apresentados no 53º boletim divulgado pelo Centro Colaborador em Análise de Situação de Saúde (CCAS) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade de Campinas (Unicamp).
Já as mortes maternas relacionadas à gravidez, parto e puerpério corresponderam a 2,2% dos óbitos registrados. De acordo com a pesquisa, que analisa dados dos últimos 20 anos, o número de mortes obstétricas diretas aumentou de 19 para 31, de 2000 a 2014, e as indiretas aram de 19 a 11, no mesmo período.

“Em Campinas, são investigados todos os óbitos de mulheres em idade fértil, independentemente da causa do óbito. A investigação é realizada por meio da revisão de prontuários ambulatoriais e hospitalares, entrevistas com familiares e checagem no Serviço de Verificação de Óbitos”, explicou a professora de Epidemiologia do Departamento de Saúde Coletiva da FCM e coordenadora do CCAS, Marilisa Berti de Barros.

De acordo com a pesquisa, a queda do risco de morte das mulheres em idade fértil foi de 33,4% entre 1995 e 2004, e de 8,3% entre 2005 e 2014. Apenas as mortes relativas aos acidentes de trânsito e pneumonia apresentaram aumento entre 2000 e 2014. Segundo a pesquisa, entre as mulheres mais jovens, as causas externas, ou seja, em consequência de acidentes e de violência, constituem os óbitos mais frequentes.

Mortes maternas

Segundo a Unicamp, a cidade de Campinas realiza a investigação dos óbitos maternos desde 1998 e em 2001 criou o Comitê Municipal de Vigilância do Óbito Materno e Infantil (CMVOMI). A partir de 2006, o comitê ou a agregar profissionais das equipes de vigilância dos Distritos e representantes dos hospitais universitários e maternidades de Campinas.

De 2000 a 2014, o Comitê identificou 80 mortes maternas, mas em 22 delas esta causa não constava na declaração de óbito. As principais causas de morte materna em Campinas foram a hipertensão, as hemorragias e as doenças prévias que tiveram complicação durante a gestação e parto.

Em relação ao percentual de mães adolescentes, a pesquisa mostra que houve redução de 33,1% entre 2000 e 2010, mas que houve aumento de 6,9% entre 2010 a 2014.

A pesquisa apontou também o aumento do número de consultas no pré-natal e que o número de gestantes que tiveram seis ou menos consultas diminuiu. Em termos de pré-natal, a pesquisa apontou que o número de consultas aumentou no período estudado e que houve redução no número de gestantes que tiveram seis consultas ou menos de pré-natal.

Em relação ao nascimento de bebês prematuros, o período mais recente indica percentual maior: entre 2000 e 2004 a média foi 7,7% de crianças prematuras, e no período de 2010 a 2014 a média foi de 12,8% de crianças prematuras.

AGENCIA BRASIL t3v3q


sexta-feira, 18 de novembro de 2016 4q5v38

Ex governador do Rio Garotinho é transferido à força de hospital para Bangu ( VEJA Á CONFUSÃO) 2s502o

5bv35

Sua mulher, Rosinha, e sua filha, Clarissa, choraram e protestaram contra a ordem judicial 1b20l

 Preso na manhã de quarta-feira, o ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) foi transferido na noite desta quinta-feira, 17, do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, para o presídio Frederico Marques, no complexo penitenciário de Bangu, na Zona Oeste. A ordem de transferência foi do juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da 100.º Zona Eleitoral do Rio de Janeiro, em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, que já havia emitido a ordem de prisão preventiva (sem data para terminar) contra o ex-governador, acusado de compra de votos. As informações são do site do jornal O Estado de S.Paulo. 621pq

 A transferência de Garotinho foi tumultuada. Sua mulher, a ex-governadora Rosinha Garotinho, atual prefeita de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, pelo PR, e Clarissa Garotinho, uma das filhas do casal e deputada federal pelo mesmo partido, choraram e protestaram contra a ordem judicial. Mas não adiantou: o ex-governador foi levado por policiais federais para Bangu — mesmo complexo onde também chegou nesta quinta-feira Sérgio Cabral (PMDB), outro ex-governador e ferrenho adversário político de Garotinho. 23523q

  91y64

VEJA.COM 5i3v6q

Mais um Direito dos Trabalhadores Retirado (VEJA !) 706y3m


Empresa não será mais penalizada por acidente de trajeto com trabalhador 104e5y

Novas regras entram em vigor em 2017, com efeito para empregadores a partir de 2018 5l6p6r

O Conselho Nacional de Previdência Social aprovou nesta quinta-feira mudanças no chamado Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que incide sobre a alíquota do seguro acidente de trabalho pago pelas empresas. Uma das principais alterações foi a exclusão dos acidentes de trajeto da fórmula de cálculo, atendendo a uma reivindicação do setor produtivo.

Também foram retirados da conta acidentes de trabalho que não geraram concessão de benefícios, exceto nos casos de óbito. As novas regras entram em vigor no próximo ano, com efeito para os empregadores em 2018.

O FAP começou a funcionar em 2010 como um mecanismo para incentivar os empregadores a investir em ações para prevenir acidentes de trabalho. Dessa forma, a empresa que ficar acima da média do setor em número de ocorrências é penalizada com majoração da alíquota (que varia entre 1 e 3%, de acordo com o risco da atividade). Já quem ficar abaixo, é bonificado.

Segundo o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria de Previdência, Marco Pérez, as novas regras não alteram o conceito de acidente de trabalho, não afetam as obrigações patronais e nem a concessão de benefícios. Ele disse que a inclusão dos acidentes de trajeto no cálculo não diferencia se o problema ocorreu dentro ou fora da empresa e por isso, não deve ser considerado para penalizar ou bonificar os empregadores.

Além disso, os empregadores não têm qualquer ingerência sobre os acidentes de trajeto. A inclusão dos acidentes de trabalho sem concessão de benefícios também não ajuda a distinguir empresas que causam acidentes com maior gravidade daquelas que causam os de menor gravidade, explicou Pérez.

O Conselho é formado por representantes do governo, dos empregadores e trabalhadores. As centrais sindicais se posicionaram contrárias às mudanças.


FENACON